segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Cabeça doida, coração na mão e texto confuso

Quarta passada você me acenou uma piscadinha de longe.
Você não sabe, mas vira a minha cabeça.

Ta tocando bebel e cazuza, eu preciso dizer que te amo, mas pra você eu não preciso, ainda.
Eu só quero te ganhar, cada vez mais, mesmo que muitas vezes eu sinta que você quer se perder de mim e só volta porque ninguém se ligou a você da forma como a gente se liga.
Entretanto, ainda não te entendo só pelo olhar, muitas vezes tem que vir acompanhado de um toque e eu amo quando você me toca, quando toca meu corpo e meu coração, sendo o cara mais lindo dos lugares que você está.
Não consigo tirar os olhos de você e quando te perco de vista, penso que é o momento de reparar em outras pessoas, mas ninguém é tão interessante quanto você e rapidinho tem festa no meu olhar ao te achar na multidão, olhando na minha direção.
Eu adoro te paquerar na multidão.

Você não tem medo de amor, de amar, mas não esta aberto pra isso, nem quer estar.
Já eu não quero ser amada, mas também não quero ser qualquer uma.
Eu, que sempre vivo aberta pro amor, tento entender esse seu jeito de ser do mundo, desapegado, que me deixa insegura de forma irracional, já que racionalmente eu sei que seu jeito é seu e não tem nada a ver comigo, com eu ser apaixonante ou nao.

Eu não te quero meu.
Tenho preferido andar sozinha.
Então você sorri,
e ai só por dois segundo imagino um futuro pra gente
e escrevo textos que você nunca vai ler

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