quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Pedra, pedra, até que...

  Eu gosto muito de você, desde que você apareceu tudo tem mais cor, tem mais sentido, sair de casa é mais divertido, estar com nossos amigos ganhou um motivo a mais pra ser a melhor coisa do mundo.
Te definir é fácil, você é tão você!
Olho pra você e só penso em tirar minha roupa, quero transar no quarto, na sala, na cozinha, na rua, em pensamento e com o olhar.
 Um infinito de adjetivos pra definir, porem, sem limitar você, espontâneo, autentico, bonito, áurea colorida, coração gigante, criatividade sem barreiras, divertido, poeta, escritor, inteligente, admirável. Não me canso de pensar na sorte que foi a gente se esbarrar por esse mundão.
Seu toque me aquece até o pé, que é sempre tão gelado, o coração, então, nem se fala.
   Não to sabendo lidar com toda essa paixão, de dormir e acordar sorrindo com você ao lado, incansável em me agradar, me deixa até sem jeito, sem chão, sem rumo, já que único caminho que eu tenho gostado de fazer é o da minha casa pra sua.
   Ainda despreparada pra te mostrar o que escrevo, sigo falando pro nada nesse blog, plantando e regando aqui essa nova paixão, em um lugar que já floresceu tantos outros amores, alguns finalizados, outros inacabados, cheios de virgula e reticencias que se alimentam da saudade, mas sempre tão intensos e verdadeiros.

Você, que poetiza tanto o mundo, é um poema por si só aos meus olhos.
O universo apontou pra você e eu me joguei nesse abismo que é sentir.


quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Paixão:

ato ou efeito de se apaixonar por algo ou alguém interessante.  
É quando o beijo e o abraço encaixam de primeira, 
É quando, andando um do lado do outro na rua, as mãos parecem imãs. 
É quando você dorme segurando a mão da pessoa. 
É inventar qualquer assunto pra puxar conversa. 
É quando sua noite fica horrível, mas a pessoa se esforça pra fazer tudo melhorar e funciona.
É quando eu baixo umas cinco musicas só porque tem seu nome nelas.
É olhar e já querer tirar a roupa.
É quando eu te olho fixamente, você me pergunta o que eu to pensando, e eu digo que é nada, sendo que na real é tudo, só não sei como dizer isso.