Hoje encontrei o poema que você me entregou antes de viajar, quando a gente nem namorava e notei que nesse tempo juntos descobri que o amor verdadeiro tem o cheiro da felicidade eterna.
Sinestésico e interessante, como você.
Que existem mais de 400 mil palavras na lingua portuguesa e, as vezes, nenhuma delas, juntas ou separadas, conseguem explicar quanto amor existe no simples ato dos nosso olhares cruzando no ar.
Que amo suas loucuras e tudo que vem com elas.
Com você eu entendi e, finalmente, consegui colocar em pratica o amar o outro pelo o que ele realmente é, não pelo que eu gostaria que fosse.
Sua pele colada na minha sempre grita por mais horas de tato e união, nunca é suficiente o tempo juntos.
Seu toque sabe de cór o trajeto do arrepio
Você merecia ser muito mais do que protagonista dos meus textinhos, mas por enquanto eu só posso te oferecer isso, pizza e uma tarde com maratona dos seus filmes favorito.
Eu nunca amei ou vou amar tanto a companhia de alguém, a ponto de ficar horas juntos e não cansar, e sentir saudades logo em seguida da despedida.
Você é o serzinho mais interessante, leve e sorridente, o céu é lindo ao seu lado, o frio não me incomoda, o sol fica mais gostoso quando toca o corpo, tudo fica mais agradável e charmoso, só pra combinar com seu jeito todo especial.
Eu quero todo dia sua mão quente me fazendo carinho,
seu abraço casa,
seus beijos me acordando no meio da noite,
um edredom quentinho e muitos dias de folga da vida real, pra gente ficar no nosso mundinho de amor.
Você é a personificação da minha esperança de uma amor perfeito.
Quando te vejo repito baixinho pra mim mesma:
nunca me achei sortuda, até te conhecer
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